Uma visão pessimista do destino humano, uma lenda universal do mundo possuído pelo mal. A mesma faixa de terra é mostrada múltiplas vezes em cenas diferentes. No início, dá-se uma sangrenta luta de espadas, machados e lanças, a que se seguem pragas e destruição. Segue-se uma arena de guerra, revoltas e fome – observadas através da parede de um cemitério. Pouco tempo depois, começam a surgir no solo ensopado em sangue cereais e rela. A natureza renasce, floresce e mostra-se na sua plenitude: é o Verão. Todavia, a repetição é dolorosa e pessimista, o mundo, preso a um ciclo vicioso de mal, é incapaz de se libertar.