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Conheça os júris do 33.º Curtas Vila do Conde
A 33.ª edição do Curtas Vila do Conde – Festival Internacional de Cinema reúne um conjunto de personalidades de referência no panorama cinematográfico e artístico contemporâneo para integrar os júris das várias secções competitivas.
Na principal secção competitiva do festival, o júri conta com a realizadora e argumentista Maureen Fazendeiro, cuja carreira se tem destacado por um percurso autoral singular, com obras exibidas em Cannes, TIFF, FID Marseille e Cinéma du Réel. Vive e trabalha em Lisboa, colaborando regularmente com Miguel Gomes.
Junta-se-lhe Anne Gaschütz, programadora e atual diretora do FILMFEST DRESDEN, com experiência em festivais como o Locarno Film Festival e um percurso vinculado à crítica cinematográfica e à curadoria de curtas-metragens na Europa.
Completa este júri o realizador e escritor João Rosas, reconhecido pelo seu trabalho na ficção e no documentário. A sua obra tem sido premiada em festivais como o Curtas, BAFICI e Brive, e o seu mais recente filme, A Vida Luminosa, dá continuidade a um percurso consistente e poético no cinema português.
Para avaliar a secção dedicada ao cinema mais arriscado e inovador, o Curtas convidou a artista e realizadora Tânia Dinis, cujo trabalho cruza cinema, performance e arquivo pessoal, com forte reconhecimento no circuito nacional e internacional.
João Terras, curador e diretor artístico interino do CIAJG e d’A Oficina (Guimarães), traz a sua experiência na mediação entre artes visuais e cinema, tendo colaborado com importantes artistas contemporâneos e participado em projetos como a Bienal de Arquitetura de Veneza.
A figura incontornável do cinema independente norte-americano Billy Woodberry, um dos pioneiros do movimento L.A. Rebellion, fecha o painel. A sua filmografia e percurso pedagógico colocam-no entre os grandes nomes da história do cinema afro-americano e de autor.
Na competição que cruza imagem e som, o júri é composto por três nomes que transitam entre o universo musical e audiovisual.
A cantora, compositora e realizadora emmy Curl, uma das primeiras mulheres produtoras musicais em Portugal, junta-se ao júri com uma carreira marcada por uma linguagem visual muito própria e uma abordagem estética singular.
André Tentugal, músico e realizador, com uma vasta experiência em videoclipes de bandas nacionais e internacionais, traz ao júri um olhar atento sobre a forma como a música e o cinema se cruzam e influenciam mutuamente.
O júri completa-se com PZ (Paulo Zé), músico e criador visual, conhecido pela irreverência estética e pela produção integral dos seus próprios videoclipes. Em 2025, lançou o álbum Apocalypse Later, reforçando a sua presença no panorama musical e visual português.
Com estas escolhas, o Curtas Vila do Conde volta a afirmar-se como um espaço de diálogo entre diferentes linguagens e gerações artísticas, reunindo vozes distintas para refletir sobre o presente e o futuro do cinema.
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